Home » Sem categoria » VEREADOR SOLDADO GILVAN REBATE ACUSAÇÕES

VEREADOR SOLDADO GILVAN REBATE ACUSAÇÕES

Vereador Soldado Gilvan

Os buchichos e as polêmicas que vem envolvendo o Vereador Soldado Gilvan têm tirado sua tranqüilidade. O Vereador foi denunciado entre outras pessoas no estado, pelo Ministério Público Federal da Bahia, sob acusação de terem cometido vários crimes, considerados de Segurança Nacional no período da greve dos policiais militares da Bahia ocorrido no ano de 2012. O Blog Lú Lélis entrou em contato com o Vereador e por conta da polêmica que tem tomado as páginas de Jornal e Blogs, o Soldado Gilvan mais uma vez se defende das acusações.

Ele relata no e-mail enviado ao nosso Blog que desde 2001 os policiais baianos lutam pela regulamentação (Lei Gratificação de Atividade Policial) e com isso passaram-se governos, greves, mobilizações e nenhuma ação efetiva do governo foi tomada para sanar esse problema e que em 2012 já cansados do não cumprimento da promessa feita em campanha, a categoria resolveu paralisar suas atividades. No início de fevereiro aqui em Jequié, a categoria se reuniu na Câmara, para aderir ao movimento de paralisação na capital do Estado, com o apoio das Associações de Classe, em uma delas a APPM o soldado Gilvan é o Diretor Jurídico.

Nesse período, disse Gilvan que o Governo do Estado tentando acabar de vez com o movimento na Bahia, enviou para os batalhões determinações que enviassem os nomes dos principais lideres em suas localidades.” Chegando a Jequié essa solicitação, o “ex-comandante do 19º BPM o Tenente Coronel Elenilson, fez um documento mentiroso, calunioso e ardiloso com o nome do Soldado Gilvan e outros 7 policiais representantes das associações, o que fez do Ministério Público pedir a prisão de todos“. Ou seja, houve uma articulação pesada do Governador Do Estado, da Corregedoria da Policia Militar, da Secretaria de Segurança Pública e do Ministério Público Estadual, que mesmo sem uma prova sequer efetuou as prisões de 8 pais de família que não tinham cometido crime algum.

“Entre os 8 policiais, eu também fui julgado, condenado a demissão no Processo Disciplinar, ” embora não demitido pelo  comandante geral” e a prisão. O soldado Gilvan, hoje vereador, disse também que foi vítima de várias perseguições por parte do e-comandante .

No dia 16 de Abril de 2013, eu, juntamente com outros vereadores militares, nos reunimos com o Governador do Estado Jaques Wagner onde formulamos o pedido de ANISTIA para os policiais militares que participaram de forma ordeira e pacifica da greve dos policias militares, como por exemplo, Jequié, que mesmo acontecendo dessa forma, 8 policiais ainda respondem a processos na justiça. Durante o encontro alertei o Governador que existia uma MANOBRA SUJA E TENDENCIOSA na Secretaria de Segurança Pública, na Corregedoria da Policia Militar e no Ministério Público Estadual para desestabilizar o governo com essas perseguições, o que poderia provocar uma nova greve.

O governador tranqüilizou e disse que já desconfiava dessa manobra e por isso, nenhuma pessoa que participou da greve de forma ordeira seria punida, citando também o caso de Jequié, e que o mesmo desconhecia casos de violência policial durante os dias de paralisação nesta cidade. (Palavras do governador).

Desafio a qualquer promotor desse tão conceituado órgão, juiz, delegado, desembargador, ou até o próprio governador do estado a apresentar qualquer prova dentro desse processo contra a minha pessoa e/ou a participação em qualquer uma dessas acusações”. (Finalizou o Soldado Gilvan)

 

 

 

 

Comente

Seu e-mail não será publicado. Campos marcados são obrigatórios *

*

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.