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Governo do Estado lança projeto para atender 600 microempreendedoras baianas

(Foto Alberto Coutinho/GOVBA

O Governo do Estado lançou, nesta quinta-feira (19), um projeto para fortalecer a atuação de 600 mulheres empreendedoras de Salvador, Lauro de Freitas, Alagoinhas e Itabuna. O Rede de Mulheres Empreendedoras é coordenado pelas secretarias do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre) e de Políticas para as Mulheres (SPM), e conta com investimento de mais de R$ 200 mil oriundos do Fundo Estadual de Combate e Erradicação à Pobreza (Funcep). A iniciativa vai oferecer capacitação orientada para o empreendedorismo das mulheres, fortalecendo negócios locais com gestão feminina, além de contribuir para a formalização da atividade de micro e pequenas empreendedoras individuais. A capacitação terá carga horária de 8 horas e deve ser iniciada na segunda semana de setembro. Para a capital serão disponibilizadas 300 vagas. Já para Lauro de Freitas, Itabuna e Alagoinhas estarão disponíveis 100 vagas para cada município. A seleção deve ser realizada por meio de mobilização local dos órgãos envolvidos.

Na seleção, serão priorizadas as mulheres em situação de vulnerabilidade, como mulheres em situação de violência e chefes de família monoparental. “Esse projeto é voltado à qualificação para que estas empreendedoras tenham uma inserção melhor no mercado de trabalho. A prioridade é para as mulheres que criam seus filhos sozinhas

De acordo com o Sebrae, a Bahia possui 500 mil empreendedoras, o que representa 6% do total de empreendedoras do país. Desse número no estado, 57% são chefes de domicílio e 82% ganham até um salário mínimo. As beneficiadas terão acesso à oficina de gestão em pequenos negócios, por meio da imersão em conteúdos financeiros, operacionais, administrativos e relacionados à formalização, além de orientações sobre criação de rede solidária de empreendedoras locais. De acordo com o Sebrae, a Bahia possui 500 mil empreendedoras, o que representa 6% do total de empreendedoras do país. Desse número no estado, 57% são chefes de domicílio e 82% ganham até um salário mínimo.

 

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