Vivenciar a rotina de produção de uma grande emissora de audiovisual e estabelecer trocas com profissionais são algumas das experiências possibilitadas pelo projeto “Geração Futura”. Liderado pelo Canal Futura, a ação contou, mais uma vez, com um discente da Uesb entre o time de aprovados. O estudante Lucas Nascimento, do curso de Jornalismo, foi um dos 34 alunos selecionados para a edição deste ano. Durante duas semanas, oficinas foram realizadas no Museu de Arte do Rio, no Rio de Janeiro. A vivência incluiu workshops de direção, roteiro, direção fotográfica, formatos audiovisuais, jornalismo, trilha sonora, edição etc.
Além disso, foram abertos espaços para dialogar sobre diversidade no audiovisual, influência e engajamento. “É um período bastante intenso, porque você tem contato com um veículo nacional que prioriza a educação, a inclusão e a diversidade e, também, com grandes profissionais da área”, conta o futuro jornalista.
Novos olhares – Além dos espaços de trocas e aprendizados, o “Geração Futura” ainda abre espaço para que os estudantes participantes produzam programas especiais a partir de olhares vindos de vários cantos do país. Durante os 15 dias e divididos em grupos, foi proposta a produção de quatro interprogramas, em formato de minidocumentários. Na edição deste ano, a diferença do amor entre gerações foi o tema geral escolhido para as produções dos participantes.
“Além disso, quando voltamos para as nossas cidades, temos que produzir outro interprograma com o apoio da nossa instituição parceira e acompanhamento, à distância, dos profissionais da Canal Futura”, explica Lucas. No fim de todo o processo, essas produções serão exibidas na própria emissora. Mudança de perspectiva, integração com outras culturas, uma bagagem cheia de ideias e, principalmente, um impulso na formação profissional e pessoal fazem parte da experiência, segundo Lucas. “O ‘Geração Futura’ me ajudou a evoluir não só como profissional, mas também como indivíduo. [O projeto] me mostrou que pessoas como eu pode sim chegar aonde elas querem e grande parte disso vem através da educação. Por isso, é importante lutar por uma educação de qualidade e mais inclusiva”, defende.
Mudança de perspectiva, integração com outras culturas, uma bagagem cheia de ideias e, principalmente, um impulso na formação profissional e pessoal fazem parte da experiência, segundo Lucas. “O ‘Geração Futura’ me ajudou a evoluir não só como profissional, mas também como indivíduo. [O projeto] me mostrou que pessoas como eu pode sim chegar aonde elas querem e grande parte disso vem através da educação. Por isso, é importante lutar por uma educação de qualidade e mais inclusiva”, defende.