A Ordem dos Advogados do Brasil só recomenda 192 dos 1900 cursos de direito do país, cerca de 11% do total autorizados pelo Ministério da Educação. O reconhecimento é da 7a edição do Selo OAB, feito com a intenção de colaborar com a formação de advogados. Segundo a instituição, a má qualidade de ensino reflete na baixa aprovação no exame da Ordem, que é de 15%. Toda vez que um curso de direito é criado, a OAB envia ao MEC um parecer sobre o curso. O novo presidente da instituição, Beto Simonetti, quer que o parecer não seja somente opinativo, mas de caráter vinculante, ou seja, com propostas a serem cumpridas pelas instituições de ensino. (Fonte Metrópolis)