A higienização dos produtos alimentícios após a compra deve ser um hábito, devido a possível contaminação por agentes que podem deteriorar os alimentos ou causar doenças. No entanto, antes da pandemia da Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus, muitas pessoas não tinham o costume de fazê-lo. Pensando em orientar sobre as dúvidas que surgiram quanto aos procedimentos adequados de higienização dos alimentos, o Projeto de Extensão Engenharia de Alimentos em Ação (Engenhação) e o Grupo de Embalagens de Alimentos (GAE), ambos coordenados pela professora Cristiane Patrícia de Oliveira, no campus de Itapetinga, produziram uma cartilha informativa sobre os cuidados adequados com as compras ao chegar a casa.
Pensando em orientar sobre as dúvidas que surgiram quanto aos procedimentos adequados de higienização dos alimentos, o Projeto de Extensão Engenharia de Alimentos em Ação (Engenhação) e o Grupo de Embalagens de Alimentos (GAE), ambos coordenados pela professora Cristiane Patrícia de Oliveira, no campus de Itapetinga, produziram uma cartilha informativa sobre os cuidados adequados com as compras ao chegar em casa.
“Nossos trabalhos são com embalagens de alimentos. Diante disso, despertou a nossa atenção as pesquisas relacionadas ao tempo de vida do vírus nos diferentes materiais. Verificamos que nos materiais utilizados para embalar alimentos, o vírus poderia sobreviver até 5 dias. Verificamos também que muitas pessoas não compreendiam o porquê do uso do álcool 70% e não o álcool 96%, entre vários outros questionamentos relacionados às disciplinas do curso de Engenharia de Alimentos e aos temas das nossas pesquisas”, destacou a professora.