As principais centrais sindicais do país já estabeleceram a agenda de manifestações contra a proposta de reforma da Previdência apresentada pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL) ao Congresso. Está marcada para o dia 1° de maio a convocação de greve geral das maiores centrais sindicais do país com previsão de paralisação para o dia 14 de junho. A data para a oficialização do anúncio não é à toa, já que se trata do feriado do Dia Internacional dos Trabalhadores. Segundo a Folha de S. Paulo, a greve geral é em protesto contra a reforma da Previdência e as políticas de reajuste do salário mínimo que foram recentemente alteradas.