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menina canta hino brasileiro a plenos pulmões(Foto Divulgação)

As principais incentivadoras da seleção brasileira nesta Copa do Mundo foram às crianças. Na vitória ou na derrota, meninos e meninas deram apoio, festejaram, choraram e mostraram patriotismo, principalmente na hora do hino nacional. Mas na partida entre o Brasil e Holanda quem chamou a atenção mesmo foi a garotinha (Foto abaixo) que ficou entre Willian (camisa 19) e Luis Gustavo (camisa 17) que entoou forte o Hino Nacional.

Não faltou torcida, mas nem o esperado hexa o Brasil alcançou(foto Divulgação)

O encerramento da seleção brasileira na copa do mundo foi pior do que se imaginava. Logo no primeiro tempo a seleção brasileira mostrou para os milhões de torcedores que o hexa estava longe de ser conquistado. Nem a presença de Neymar no estádio, que chegou para dar força aos companheiros funcionou. Foi uma melancolia estampada não só nos rostos dos torcedores como também de toda a equipe técnica. Agora resta assistir amanhã, o duelo entre Argentina e Alemanha e a rivalidade entre Brasil e Argentina tem levado a maioria dos torcedores a torcerem pela Alemanha.

(Foto Reprodução)

O grupo afro Olodum não vai animar a torcida no Largo do Pelourinho, em Salvador, na tarde de sábado (12), na disputa pelo terceiro lugar entre as Seleções Brasileiras e a Holandesa, que marca o penúltimo dia de Copa do Mundo. O público pôde acompanhar todos os jogos ao lado da banda até Brasil e Alemanha, na terça-feira (8).

A diretoria decidiu fazer um encontro fechado ao público em geral na Casa do Olodum, também localizada no Centro Histórico. A festa, que começa às 16h, fica restrita a diretores, convidados, cantores, músicos e parceiros.

João Jorge, diretor do bloco, explica que a decisão foi tomada para inibir violência em caso de derrota do time brasileiro, já que o evento reúne uma multidão. Ele garante que não há relação com a goleada por 7 a 1 sofrida pelo Brasil contra a Alemanha. “Não queremos que termine em pancadaria se perdermos. Estamos com a seleção até o fim. Vamos continuar torcendo pela Seleção e pelo Brasil. Nós fazemos isso há 24 anos e não vamos desistir. Estamos confiantes, mas precisamos saber valorizar também terceiro e quarto lugares”, conta.(G1)

(Foto reprodução)

Um dos fenômenos astronômicos mais fascinantes deve acontecer na madrugada deste sábado (12),e poderá ser visto a olho nu no Brasil.É a superlua que aparece brilhante e aparentemente maior. Ocorre três vezes neste inverno, sendo a primeira neste sábado (12), às 8h25 – as 5h30 do domingo (13), ainda é possível vê-la mais próxima no estado de São Paulo. Volta a acontecer no próximo mês de agosto (dia 10) e no dia 8 de setembro, às 22h38, será a última oportunidade de ver o a Lua maior e mais brilhante em 2014.

As superluas acontecem devido ao formato das órbitas, que não são completamente circulares, o que possibilita que o satélite natural da Terra esteja por vezes distante e outras vezes mais perto. Quando a aproximação da lua coincide com o período de lua cheia, forma-se o efeito de superlua. (Uol)

Aposentado usa cadernos para guardar lembranças do cotidiano

O vexame protagonizado pela Seleção Brasileira diante da Alemanha na última terça-feira (8) assombrará uma geração de brasileiros pelo resto da vida. Mas, para um morador de Lins (SP), a derrota já é uma lembrança distante e, daqui a pouco, simplesmente deixará de existir. O aposentado Otávio Aparecido Costa Sanches, de 53 anos, sofre de perda de memória retrógrada e só se lembra de fatos ocorridos há até sete dias.

Para contornar o problema, ele faz centenas de anotações diárias, que vão desde assuntos corriqueiros até tópicos mais marcantes, como o placar de 7 a 1 para a Alemanha. “Hoje [quinta-feira, 10] eu ainda tenho algumas lembranças do jogo, mas a minha impressão é que aconteceu há uns quatro meses, então é tranquilo. Sempre vou saber que teve esse jogo e esse resultado, mas não vou ter a sensação de ter vivenciado. Acho que isso é bom”, afirma.

A anotação a respeito do fatídico jogo é a única sobre o tema a constar em seus diários. “Acho que não me importo muito com isso [Copa do Mundo] porque eu não anotei nenhum jogo, esse foi o único. Mas mesmo com esse problema seria difícil esquecer, porque está toda hora na TV”, brinca.

A “vantagem” de não sofrer com a maior derrota do Brasil na história da seleção é fruto de um drama que já duros dois anos. Otávio conta que o problema surgiu por conta de uma severa intoxicação causada por pesticidas, contraída nos anos em que trabalhou como agente de vetores. (G1)

Os convocados na segunda chamada do Programa Universidade para Todos (Prouni) do meio do ano 2014 têm até esta sexta-feira (11) para fazer suas matrículas. Os estudantes devem comprovar as informações nas universidades para garantir a bolsa de estudo.

Quem não foi classificado ainda tem chance de concorrer a uma bolsa remanescente e entrar na lista de espera nos dias 21 e 22 de julho. O número de bolsas é 28% maior que o da edição do segundo semestre de 2013, quando 90.045 bolsas foram colocadas à disposição. Do total deste ano, 73.601 são integrais e 41.500, parciais.(G1)

A prefeita de Jequié Tânia Britto assinando o termo de compromisso em seu gabinete(Foto Zeniltonmeira)

A Prefeitura Municipal de Jequié e a Caixa Econômica Federal assinam na ultima quinta-feira (10), às 15h, no Gabinete da Prefeita Tânia Britto, o Termo de Compromisso que garante os recursos para construção do Centro de Iniciação ao Esporte (CIE), Modelo II. O termo define que a Caixa será o órgão interveniente entre município e Ministério do Esporte, repassando os recursos para a implantação do Centro. O valor da obra é de R$ 3 milhões e 500 mil reais.

O CIE será construído na Rua Antônio de Jesus Pereira, bairro Pompílio Sampaio, em um terreno com área de 3.500 m². O Modelo II é composto de um Ginásio Poliesportivo, com arquibancada para 195 pessoas; uma Área de Apoio, com Administração, Sala dos Professores/técnicos, vestiários, chuveiros, enfermaria, copa, depósito, academia, sanitário público e uma Quadra Externa descoberta.

A disputa pela taça da Copa do Mundo no Maracanã, neste domingo (13), não contará só com a presidente Dilma Rousseff e do presidente da Fifa Joseh Blatter. Mais de dez chefes de Estado assistirão à partida entre Alemanha e Argentina, como os presidentes da África do Sul, Jacob Zuma, da Rússia, Vladimir Putin, do Congo, Denis Sassou-Nguesso, da República Democrática do Congo, Joseph Kabila, da Hungria, János Áder, do Haiti, Michel Martelly, e da chanceler alemã, Angela Merkel – todos já confirmados. Outros, como os líderes do Gabão, de Trinidad e Tobago, Antígua e Barbuda, Guiné Equatorial e da Finlândia só aguardam a definição de alguns detalhes para a visita ao Brasil. A partir das 14h, antes do início do jogo, ocorrerá a cerimônia de encerramento com apresentações da colombiana Shakira, Ivete Sangalo, Alexandre Pires, Carlinhos Brown, do guitarrista mexicano Carlos Santana e do rapper haitiano Wyclef Jean, além da Escola de Samba Acadêmicos do Grande Rio. Após o final do torneio, os chefes de Estado do Brics (grupo formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) se reunirão com presidentes da América do Sul. Informações da Agência Brasil.

A Jequieense Mirabel Barreto

A Jequieense pedagoga e escritora Mirabel Barreto, filha do cineasta Robson e Marilúsia fará acontecer nos próximos dias 17 e 18 de Julho no Centro de Convenções do Othon Palace em Salvador, a quinta edição do Workshop Os Ditames da Consciência da professora Mirabel e tem como objetivo fazer com que o espectador possa refletir sobre a existência humana a partir de si mesmo. Na mesma data será lançado o livro “Os Diamantes da Consciência” e é o 10º livro de autoria de Mirabel. Mais informações no Site www.maribelbarreto.com.br

Decepção e tristeza foram sentimentos que tomaram uma multidão que assistiu, assim como o pequeno Tomaz Magalhães da Rocha, à derrota histórica do Brasil para a Alemanha, no Mineirão, em Belo Horizonte. Caindo em lágrimas, o garoto de 9 anos, morador da capital mineira, foi mostrado durante a transmissão da partida, que dificilmente será apagada da memória dele. O choro do menino, logo após o quarto gol da seleção alemã, representou a emoção de muitas pessoas naquele momento, em que o hexacampeonato se adiava por, pelo menos, mais quatro anos. “Eu senti decepção e tristeza porque eu achei que o Brasil ia ganhar o jogo, só que aí eu chorei porque eu vi que o Brasil não ia conseguir”, contou Tomaz, enquanto assistia ao jogo entre Holanda e Argentina nesta quarta-feira (8).

Antes da partida desta terça-feira (7), o menino, que é apaixonado por futebol, já havia ido a outros dois jogos da seleção – ambos com vitória brasileira e motivos para comemorar. A expectativa para o duelo pela semifinal da Copa do Mundo era grande, e o adversário provocava apenas um “pouquinho de medo” em Tomaz. Confiante na vitória, o atleticano foi ao Mineirão acompanhado do pai e mantinha os pés no chão. “Eu cheguei bem animado, estava com a expectativa que o Brasil ia ganhar de 1 a 0, mas ia ser difícil, porque não é tão bom o time”, relembra.

Em dez minutos de jogo, entretanto, a empolgação do garoto, que cursa do 4º ano em um  colégio particular de Belo Horizonte, começou a ser freada e parou, de vez, quando a Alemanha balançou a rede brasileira pela quarta vez.

“No primeiro gol, eu até que não fiquei tão triste, não. Porque o Brasil podia empatar e virar o jogo e também porque não foi culpa do Júlio César, foi mais da zaga, mesmo. O segundo gol, eu já fiquei mais preocupado. No terceiro, eu fiquei mais preocupado ainda. E, no quarto, eu achei que o Brasil não tinha mais condições de empatar”, descreve. Para ele, aquele placar, no primeiro tempo, era algo muito sério. “Onde já se viu?”, ques Decepção e tristeza foram sentimentos que tomaram uma multidão que assistiu, assim como o pequeno Tomaz Magalhães da Rocha, à derrota histórica do Brasil para a Alemanha, no Mineirão, em Belo Horizonte. Caindo em lágrimas, o garoto de 9 anos, morador da capital mineira, foi mostrado durante a transmissão da partida, que dificilmente será apagada da memória dele. O choro do menino, logo após o quarto gol da seleção alemã, representou a emoção de muitas pessoas naquele momento, em que o hexacampeonato se adiava por, pelo menos, mais quatro anos. “Eu senti decepção e tristeza porque eu achei que o Brasil ia ganhar o jogo, só que aí eu chorei porque eu vi que o Brasil não ia conseguir”, contou Tomaz, enquanto assistia ao jogo entre Holanda e Argentina nesta quarta-feira (8).

Antes da partida desta terça-feira (7), o menino, que é apaixonado por futebol, já havia ido a outros dois jogos da seleção – ambos com vitória brasileira e motivos para comemorar. A expectativa para o duelo pela semifinal da Copa do Mundo era grande, e o adversário provocava apenas um “pouquinho de medo” em Tomaz. Confiante na vitória, o atleticano foi ao Mineirão acompanhado do pai e mantinha os pés no chão. “Eu cheguei bem animado, estava com a expectativa que o Brasil ia ganhar de 1 a 0, mas ia ser difícil, porque não é tão bom o time”, relembra.

Em dez minutos de jogo, entretanto, a empolgação do garoto, que cursa do 4º ano em um  colégio particular de Belo Horizonte, começou a ser freada e parou, de vez, quando a Alemanha balançou a rede brasileira pela quarta vez.

“No primeiro gol, eu até que não fiquei tão triste, não. Porque o Brasil podia empatar e virar o jogo e também porque não foi culpa do Júlio César, foi mais da zaga, mesmo. O segundo gol, eu já fiquei mais preocupado. No terceiro, eu fiquei mais preocupado ainda. E, no quarto, eu achei que o Brasil não tinha mais condições de empatar”, descreve. Para ele, aquele placar, no primeiro tempo, era algo muito sério. “Onde já se viu?”, questiona.(G1)