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Vírus Marburg ‘primo’ do ebola volta a preocupar após mortes em Gana

A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou o primeiro surto de Marburg em Gana, depois que os laboratórios confirmaram as infecções em duas pessoas que morreram no final do mês passado no país. Trata-se de um vírus bastante contagiosos e da mesma família do vírus que causa o ebola e, no caso das infecções em Gana, a primeira morte foi de um homem de 26 anos que foi internado em 26 de junho de 2022 e morreu no dia seguinte.

O segundo caso foi um homem de 51 anos que deu entrada no hospital em 28 de junho e morreu no mesmo dia. Para conter o surto, as autoridades de saúde do país africano fixaram quarentena para 98 pessoas devido o contato com infectados. Uma tentativa de rastrear a circulação da cepa mostrou que anteriormente ela foi registrada em amostras no Senegal, país vizinho de Gana, indicando que a circulação já deixou de ser local. O alertar da OMS para o surto, ainda que precoce, surge devido ao fato de não existir tratamento para o Marburg. As opções para quem contrair o vírus é se manter hidratado e tratar os sintomas para atenuar o efeito da doença.

O contágio do vírus segue o mesmo dos coronavirus: transmitido às pessoas por morcegos e se espalha entre humanos por fluidos corporais. Entre os sintomas estão dores de cabeça, febre, dores musculares, vômitos de sangue e sangramento. As autoridades estão alertando as pessoas para se manterem longe de cavernas onde houver morcegos e cozinharem bem todos os produtos feitos à base de carne antes de consumi-los.(exame)

 

 

 

Diretor-geral da OMS diz que mundo está “cada vez mais cego” sobre transmissão da Covid-19

Diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom

O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, fez um apelo na terça-feira(26), para que os países mantenham a vigilância sobre infecções pelo coronavírus, dizendo que o mundo está “cego” para como o vírus está se espalhando, por conta da queda nos números de testagens. “Enquanto muitos países diminuem a testagem, a OMS vem recebendo cada vez menos informações sobre transmissões e sequenciamento”, disse o diretor-geral Tedros Adhanom Ghebreyesus em entrevista coletiva na sede da agência integrante da ONU em Genebra. “Isso nos torna cada vez mais cegos aos padrões de transmissão e evolução”. “Temos uma habilidade sem precedentes de saber o que está acontecendo. E hoje, já que a testagem é a primeira vítima da decisão global de baixar a guarda, estamos nos tornando cegos para o que está acontecendo com o vírus”, disse.(Fonte ISTOÉ)

Maior cidade chinesa, Xangai volta a adotar lockdown para conter avanço da Covid-19

Foto: Reprodução / Rede Globo

Após voltar a registrar uma alta de casos da Covid-19, Xangai, maior cidade da China, voltou a enfrentar lockdowns. De acordo com as informações divulgadas pelo governo chinês, cerca de 25 milhões de pessoas voltaram a viver em confinamento. Na cidade, alto-falantes instalados em drones alertam para os riscos da pandemia antes enfraquecida. “A todos do condomínio: atenção ao período de isolamento. Obedeçam rigorosamente a todos os protocolos do governo municipal. Controlem seu desejo de liberdade. Não abram portas e janelas. Há risco de contaminação.” Ainda de acordo com os dados do governo local publicados pelo portal Poder 360, a cidade chinesa registrou quase 25.000 novos casos de covid-19 no domingo (10). Deste total,  1.006 eram sintomáticos e 23.937 foram classificados como assintomáticos, que a China conta de forma separada.

 

1 milhão de refugiados já deixaram a Ucrânia, diz comissário da ONU

(Agência Brasil)

O número de refugiados da Ucrânia já chegou a 1 milhão desde o início do conflito no país, há uma semana, segundo Filippo Grandi, alto-comissário da Acnur, a agência da ONU para refugiados. “Em apenas sete dias testemunhamos o exôdo de um milhão de refugiados da Ucrânia para países vizinhos”, escreveu Grandi em seu perfil no Twitter. “Por muitos milhões mais, dentro da Ucrânia, é hora de as armas se silenciarem para que a assistência humanitária que salva vidas possa ser providenciada.”
Atualizada todo dia pela manhã desde o dia 24 de fevereiro, a base de dados da Acnur marca, até a noite desta quinta-feira (2), 934.726 refugiados fugindo do país, no que a agência Associated Press chamou de “o êxodo de refugiados mais rápido do século”. Só nesta quarta-feira (1º), somaram-se 200 mil novos refugiados.
Desse total, equivalente quase à população inteira de Maceió, meio milhão se deslocou à Polônia, de longe o país que mais acolhe os refugiados do conflito. Hungria vem atrás, com 116 mil, seguida de outros países vizinhos, como Moldova, Eslováquia e Romênia. Há também 47,8 mil que se deslocaram à Rússia.(bahianoticias)

Mais de cem brasileiros deixaram a Ucrânia, diz Itamaraty

(Foto Reprodução)

O Ministério das Relações Exteriores disse nesta terça-feira (1º) que mais de cem brasileiros conseguiram deixar a Ucrânia e chegar a países fronteiriços, principalmente Polônia e Romênia, após a invasão da Rússia. A pasta informou que outros 15 brasileiros estão próximos da fronteira e devem deixar a Ucrânia nas próximas horas.

“Ainda constam cerca de 80 brasileiros, registrados na lista da embaixada brasileira, que permanecem em solo ucraniano e têm interesse em sair do país”, acrescentou o Itamaraty.

Duas aeronaves da Força Aérea Brasileira seguem de prontidão para auxiliar o resgate dos brasileiros. Antes do conflito, a comunidade brasileira na Ucrânia era estimada em 500 pessoas, diz o Itamaraty.

O ministério informou que ainda tenta localizar e contatar brasileiros que estão no país e que há voluntários para auxiliar quem chega à estação de trem de Lviv, local próximo da fronteira com a Polônia.

“Há ainda funcionários das embaixadas em Bucareste e em Varsóvia prestando apoio em localidades próximas à divisa com a Ucrânia, de modo a auxiliar o deslocamento seguro de brasileiros até as capitais daqueles países”, disse o Itamaraty.(por Mateus Vargas | Folhapress)

OMS pede cancelamento de festas de Natal devido ao avanço da Ômicron

Diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom

A Organização Mundial da Saúde (OMS) pediu às famílias que repensem o Natal face ao rápido avanço da variante Ômicron. “Um evento cancelado é melhor que uma vida cancelada”, afirmou o diretor-geral da organização, Tedros Adhanom Ghebreyesus.

Ele alertou para as aglomerações durante a época festiva que se aproxima, lembrando que elas podem levar a um “aumento de casos, à sobrecarga dos sistemas de saúda e a mais mortes” por covid-19.

“Todos nós queremos voltar ao normal. A forma mais rápida de conseguir passa pela tomada de decisões difíceis, por líderes, para defender a todos. Em alguns casos vai significar cancelar ou adiar eventos”, explicou Ghebreyesus em entrevista coletiva nessa segunda-feira.

“Um evento cancelado é melhor do que uma vida cancelada. É melhor cancelar agora e celebrar depois do que celebrar agora e lamentar depois”, afirmou.

Adhanom explicou que atualmente existem evidências de que esta nova variante está se dispersando significativamente, mais rápido” do que a estirpe anterior, a Delta, causando infeções em pessoas já vacinadas ou que se recuperaram da covid-19.

“É mais provável que as pessoas vacinadas ou recuperadas da covid-19 possam ser infectadas ou reinfectadas”, disse Tedros.

Dessa forma, a OMS considera “insensato” concluir que a Ômicron é uma variante “mais branda”. “É insensato pensar que esta é uma variante branda, que não causará doenças graves, porque com os números aumentando, todos os sistemas de saúde estarão sob pressão”, disse Soumya Swaminathan, cientista-chefe da OMS. A organização deu, no entanto, alguma esperança ao considerar que a pandemia, que já causou mais de 5,6 milhões de mortes em todo o mundo, poderá acabar em 2022, se 70% da população mundial estiverem vacinados até meados do próximo ano.

“Nós esperamos que essa doença passe a ser relativamente branda, que seja facilmente prevenida, que seja facilmente tratada”, disse Mike Ryan, principal especialista em emergências da OMS. “Se conseguirmos manter a transmissão do vírus ao mínimo, poderemos acabar com a pandemia”, declarou.

Tedros também afirmou que a China – país onde o vírus SARS-CoV-2 foi detectado pela primeira vez – deve fornecer mais dados relacionados à origem da covid-19 para ajudar na futura política de combate a pandemias.

“Precisamos continuar até conhecer as origens, precisamos de nos esforçar mais porque devemos aprender com o que aconteceu para fazer melhor no futuro”, disse o diretor-geral da OMS.

“2022 deve ser o ano em que acabaremos com a pandemia”, acrescentou.

Agência Brasil

OMS diz que é cedo para estabelecer se Ômicron tem maior gravidade

A Organização Mundial da Saúde (OMS) considera que ainda é cedo para tirar conclusões sobre a sua transmissibilidade ou o impacto no combate a pandemia em nível global.

Na África do Sul, onde a Ômicron foi registrada pela primeira vez, a incidência continua a aumentar, tendo sido notificados 62.021 novos casos entre 29 de novembro e 5 de dezembro – um aumento de 111% em relação à semana anterior, de acordo com o último relatório epidemiológico da OMS. Até agora, segundo o mesmo documento, já foram detectados casos da variante em 57 países.

O Centro Europeu de Prevenção e Controle de Doenças estima que essa variante mais recente se torne dominante na Europa nos próximos meses. Porém, os especialistas consideram que é necessária mais informação para verificar se a Ômicron é mais infeciosa do que as outras estirpes ou se as vacinas poderão ser menos eficazes.(Agência Brasil)

OMS reúne especialistas para criar tratado de combate a pandemias

(Foto Divulgação)

Durante três dias, representantes de quase duas centenas de países vão analisar as propostas do grupo de trabalho criado para pensar como é que o mundo se deve preparar para outras pandemias. O objetivo é que as populações não voltem a ser apanhadas desprevenidas. Segundo a OMS, a variante Ômicron do SARS-CoV-2, detectada inicialmente na África do Sul, está se alastrando em nível global, apresentando risco “muito elevado”, em que os surtos de Covid-19 podem ter “consequências graves” em algumas regiões. A agência da ONU pediu aos 194 Estados-membros, que acelerem a vacinação dos grupos de risco e  “garantam que os programas de mitigação” estejam em vigor”, de forma a manter os serviços de saúde essenciais.

Covid-19: África do Sul identifica nova variante mais transmissível e com várias mutações

Foto: Reprodução / Getty Images

Uma nova variante da Covid-19 com um maior potencial de contágio e com múltiplas mutações foi identificada na África do Sul. Nomeada de variante B.1.1.529 a nova cepa foi anunciada por cientistas locais na quinta-feira (25). De acordo com o virologista Túlio de Oliveira do instituto de pesquisa KRISP, vinculado à Universidade de Kwazulu-Natal, a B.1.1.529 foi identificada pela 1ª vez em Botsuana em 11 de novembro. Conforme divulgou o Portal R7, as mutações do vírus inicial têm potencial para torná-lo mais transmissível a ponto de deixá-lo dominante. O mesmo ocorreu com a variante Delta que acabou reduzindo a eficácia das vacinas já existentes.  “O que nos preocupa é que essa variante pode não só ter uma capacidade de transmissão aumentada, mas também ser capaz de contornar partes do nosso sistema imunológico”, disse outro pesquisador, o professor Richard Lessells. Até o momento já foram registrados 22 casos da variante que tem acometido em sua maioria jovens de acordo com o Instituto Nacional de Doenças Transmissíveis (NICD).(bahianoticias)

 

Brasil será sede do encontro do G20 de 2024

Edição de 2021 do G20 foi realizada em Roma, na Itália – G20 Italy/Divulgação

O Brasil será a sede do encontro anual dos líderes do G20 em 2024. O anúncio do local foi feito no encerramento da edição deste ano da reunião das 20 maiores economias do mundo que, desta vez, teve como sede a Itália. No ano que vem, evento deve ser realizado na Indonésia. Já em 2023, o local escolhido foi a Índia. No encontro deste ano, o G20 também discutiu meta para limitar aumento da temperatura neste século a 1,5ºC e alcançar a neutralidade na emissão de carbono – apesar da promessa, os líderes não determinaram um prazo para que isso ocorra. Brasil e os demais países que integram o G20 são responsáveis por 80% das emissões de gases do efeito estufa em todo o planeta. No país, o grande vilão do clima não é a queima do carvão, mas o desmatamento e a pecuária. Reflexo de seu isolamento mundial, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) não apareceu em foto na qual os líderes mundiais posaram em frente à Fonte de Trevi, tradicional ponto turístico de Roma. Em vez disso, ele prestigiou um grupo de apoiadores em um encontro que emulou o “cercadinho” do Palácio da Alvorada. (Veja)