O governo federal sempre considerou a Bolsa Família, o carro chefe da administração, que há onze anos foi criado. No primeiro semestre de 2015 mais de 700 famílias deixaram de receber o benefício, segundo a revista Veja. O beneficiário recebe uma correspondência do Ministério do Desenvolvimento Social, para que se apresente na prefeitura de sua cidade, para agendar a visita de um assistente social à sua casa. A partir daí, o benefício do programa já deixa de cair na conta da família. Semanas depois, o assistente social chega para a visita agendada e ai começa uma serie de perguntas. Caso o assistente social perceba a presença de objetos na casa, como moto, TV LED ou qualquer outra coisa que não aparenta cenário de pobreza, além de indagar de que forma a família adquiriu os bens e com que recursos.
Encerrada a entrevista, pede ao beneficiário que assine o formulário preenchido e encaminha à prefeitura. Depois isso, o resultado é quase sempre o mesmo: adeus, Bolsa Família. Poucos dos que recebem a visita do assistente social conseguem manter o benefício. Sem anúncio, o governo federal começou a cortar os programas sociais. A Bolsa Família.