O ministro da Economia, Paulo Guedes já admite, nos bastidores, topar a prorrogação do auxílio emergencial por até três meses, de agosto a setembro. Segundo auxiliares, o chefe da equipe econômica reconhece que, se os números da pandemia seguirem ruins, a extensão do benefício será inevitável. . Em conversas reservadas, Guedes pondera, contudo, que a eventual prorrogação deverá ser seguida pelo lançamento do novo programa social que substituirá o Bolsa Família. A atual etapa do auxílio emergencial começou a ser paga em maio deste ano e vai ter três parcelas, que vão acabar em julho. O valor médio do benefício é de 250 reais.