Na manhã de terça-feira (10), vigilantes que prestam serviço em várias instituições da Bahia iniciaram uma greve por tempo indeterminado. Segundo o Sindicato dos Empregados de Empresas de Segurança e Vigilância do Estado, a decisão ocorreu durante uma assembleia coletiva e depois de muitas tentativas de reajuste salarial com o setor patronal. Em algumas cidades, agências bancárias suspenderam as atividades. Segundo a diretora sindical Belina Ferreira que concedeu uma entrevista a Rádio Povo nesta manhã (11), disse que, entre as reivindicações estão a falta de uma convenção coletiva de reajuste salarial e que ocorreu em fevereiro de 2018, perda salarial acumulada diante da inflação. Argumentou também que sem uma convenção coletiva os profissionais ficam desprotegidos, inseguros e com riscos de vida.