Com mais dez mil itens, a Cinemateca da Bahia conta a história do cinema baiano. O acervo é composto por três mil dvds, dois mil livros, publicações e folders, mais de três mil fitas e 60 cartazes baianos/brasileiros e internacionais, além de películas, vistas, boletins, guias e outros documentos. A casa funciona na nova sede da Diretoria de Audiovisual da Fundação Cultural do Estado. A visitação é gratuita e aberta ao público de segunda a sexta-feira, das 10h às 12h e das 14h às 17h. . “A Cinemateca é um privilégio tanto para quem é pesquisador quanto para quem é amante da sétima arte” disse a diretora Daniela Fernandes. Os itens estavam previamente armazenados na Biblioteca Pública do Estado, nos Barris, e foram transferidos para a estrutura da cinemateca, inaugurada no dia 3 de abril, para dar melhores condições e estrutura para a preservação do acervo. A nova sede foi cedida pelo Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (Ipac). Entre os principais títulos disponíveis estão os filmes ‘Um dia na rampa’ (1960), do diretor Luiz Paulino dos Santos; ‘A Grande Feira’ (1961), de Roberto Pires; ‘Bahia de Todos os Santos’ (1961), de Trigueirinho Neto; e ‘A coleção invisível’ (2013), de Bernard Attal.