O ministro da Saúde Henrique Mandetta disse na quarta-feira (27) que pretende legalizar a situação dos cerca de 2 mil médicos cubanos que ficaram no Brasil após Cuba abandonar o programa Mais Médicos em novembro do ano passado. O programa foi criado em 2013, durante o governo da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) e chegou a ter mais de 11 mil médicos cubanos. Neste ano, após uma série de exigências impostas pelo presidente Jair Bolsonaro, Cuba decidiu abandonar a parceria.