O presidente Michel Temer desistiu de acabar com o auxílio-reclusão, benefício concedido às famílias de presidiários que contribuem para o INSS. Na noite de domingo (13) em reunião, o ministro Eliseu Padilha (Casa Civil) e o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, convenceram Temer a desistir da proposta a fim de evitar rebeliões nos presídios. O corte no benefício era um desejo da equipe econômica porque geraria uma economia de R$ 600 milhões em 2018, segundo dados do Ministério da Fazenda.