O Ministério Público Federal (MPF) ajuizou uma ação civil pública contra o Partido Progressista (PP) por improbidade administrativa. O pedido recai a dez políticos da sigla PP, entre eles, o nome do deputado federal Jequieense Roberto Britto que também se beneficiou do esquema de caixa dois e distribuição de propinas através da Petrobras e é investigado na operação Lava Jato. A justiça pede a devolução de 2 bilhões de reais aos cofres públicos, valores estes, distribuídos aos deputados como uma espécie de mensalidade que seria usado para enriquecimento ilícito ou para financiamento de campanhas. O deputado Roberto Britto não foi encontrado, embora já tenha tido anteriormente de que é inocente e que todas as doações recebidas foram legais, o que é dito por todos os acusados.