A febre amarela que é transmitida em regiões rurais e de mata em Minas Gerais pode ser um surto cíclico da doença, como já foi observada no ano de 2009. Mesmo assim, pesquisadores acham que o país corre risco de ver um retorno da doença em áreas urbanas. Desde o início de janeiro, mais de 20 casos suspeitos foram notificados no interior de Minas Gerais – 14 deles levaram à morte dos pacientes. Segundo a Secretaria de Saúde do Estado, 16 deles são considerados prováveis, após exames apontarem a presença do vírus, embora estejam sendo ainda investigados.